Cabo Verde, para a grande maioria da sua população, assemelha-se a uma entidade hibrida: sabemos bem o que é, que o país não é, mas, desconhecendo ou não sentindo os efeitos relativo, ao atributo, que lhe foi designado. Explico melhor: temos todos a consciência, que vivemos num país pobre, sem que ainda, a maioria da população, sinta ou viva no quotidiano, os efeitos, ganhos, resultantes da classificação destas ilhas, para o grupo de “países de rendimento médio”. Talvez esteja-se a viver dois casos: ou estamos ainda na fase de transição para atingir o desiderato, ou o...
Estamos em ano das eleições autárquicas em Cabo Verde. Ao que tudo indica no último trimestre deste ano os Cabo-Verdianos vão ser convocados para irem às urnas para elegerem os Presidentes das 22 Câmaras Municipais do País.
Assiste-se hoje um pouco por todo o mundo, a uma forte mobilização de recursos públicos para fazer face à pandemia do Covid-19. O Estado, sobretudo o dos países neoliberais, empenha-se na implementação de medidas radicais para preservar a economia, ou melhor “salvar o mercado livre”. Será esta mobilização um sinal do regresso do “Estado-intervencionista”? A intervenção do Estado perante a fraca resiliência e incapacidade do mercado em lidar com a “crise”, significará o fim do reinado da deusa “Mão invisível” do mercado capitalista...
O enfoque é na família Santos, do presidente da Assembleia Nacional, Jorge Santos, cujo irmão, Maurício Santos, lidera uma sociadade que tenciona adquirir a Emprofac, supostamente, por meio de lobbies. Mas o site Chine-Lusophone Brief (clbrief.com), um serviço que trata das relações comerciais da China com os países de língua portugesa, traz também à tona eventuais tráficos de influência a favor das famílias Fernandes e Silva e ainda aponta para certos cargos de chefia na Administração Pública e empresas detidas pelo Estado "oferecidos" por Ulisses Correia e Silva a amigos...
A presidente da Comissão Nacional de Eleições, Maria do Rosário Gonçalves, foi eleita ontem, 7, em Abuja, Nigéria, para o cargo de presidente da Rede de Comissões Eleitorais da CEDEAO (ECONEC).
O ex-primeiro-ministro, José Maria Neves, acha que há no País “uma excessiva partidarização no espaço público” e propõe a "criação de mecanismos para melhorar” o relacionamento entre os partidos políticos.