Exactamente às 4:30 da manhã, em plena sexta-feira, ouço o som de uma música em volume máximo e potente, vindo diretamente de uma casa particular. Esta casa que fica situada imediatamente atrás do único hospital do concelho de Santa Cruz, onde habitualmente se encontra doentes, incluindo crianças, em repouso, em recuperação e em cuidados intensivos.
Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):