A derrota eleitoral municipal de Ulisses Correia e Silva, em 01/12/24, será tão festejada pelos seus adversários externos quanto pelos seus adversários e desafetos internos do partido que torcem pela sua desgraça para assumirem o poder e redemocratizarem o partido.
Desfeitos os sonhos megalómanos das grandes vitórias nas autárquicas, com declarações enfáticas de que o MpD iria recuperar todas as câmaras perdidas em 2020, a crua realidade do terreno veio desfazer as perspetivas mais otimistas e confrontar Ulisses e a direção ventoinha com a realidade: a verdade é que, pela primeira vez na história do poder local, o MpD corre o risco de perder as eleições autárquicas, deixando o “grande líder” em maus lençóis.
A manipulação e a fraude são o selo central do MpD de Ulisses Correia e Silva e da tropa de saqueadores do Estado que o tem transportado ao colo desde que tomou de assalto o partido. E são, mesmo, capazes de tudo!
O Governo publicou em Boletim Oficial a reversão do hotel-casino e demais obras inacabadas da Macau Legend Development (MLD), no ilhéu de Santa Maria e orla marítima da Gamboa, na cidade da Praia.
Chegou o momento de nos alegrarmos, de buscarmos a Deus como nunca antes. A verdadeira batalha não será vencida por discursos inflamados ou promessas políticas, mas por um povo que clama ao Deus que é justo, ao Deus que é fiel. Que o mal não prevalece sobre o bem. Que a justiça de Deus se manifeste. Que a verdade triunfe sobre qualquer mentira.
“Tendo em conta que a MLD violou, de forma flagrante e reiterada, as obrigações (…) não resta ao Estado de Cabo Verde outra saída que não seja a de proceder à resolução” dos contratos, lê-se numa decisão do Conselho de Ministros, sobre o investimento de 250 milhões de euros, anunciado há 10 anos, mas nunca concluído. Há cerca de um ano, numa entrevista à televisão de Hong Kong TVB, o presidente e diretor executivo da Macau Legend Development (MLD), Li Chu Kwan, disse que o grupo pretendia fechar os projetos em Cabo Verde e Camboja até 2025.
Se em 2016, as fotos de Ulisses se destacavam em ponto grande em todos os cartazes dos candidatos ventoinhas, já em 2024, a foto de UCS desapareceu por inteiro dos cartazes por que a sua imagem representa má governação e símbolo maior do descontentamento e da revolta do povo. Em 2024, a associação dos candidatos ventoinhas ao seu líder, UCS, produzirá resultados ainda mais catastróficos aos rabentolas do que aqueles desastres eleitorais ocorridos em 2020!