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AGONIA Do Candidato ou Candidato Na AGONIA!

O AV não conhece a Praia, cidade que, apesar de ele ter feito parte da lista e votado nas eleições passadas, abandonou por não achar digno de aqui morar/viver. Foi esta Praia que ele DEU AS COSTAS por achar SUJA, INDECENTE, INCAPAZ que o Francisco Carvalho está a limpar de toda a espécie de sujeira Plantada por Ulisses Correia e Regada por Óscar Santos, estando agora muito mais arejada, cheia de vida e de novas esperanças, dizia eu, que AV hoje apetece? Como apetecem agora as Casa para Todos abandonadas desde 2016? Ou como apeteceram ESTORQUIR os rabidantes do SUCUPIRA com...

O meu irmão Frederico Hopffer Almada/Nhonhô Hopffer

"... o Nhonhô sempre teve muito jeito para o desenho. Por isso, era solicitado pelas autoridades municipais encarregadas da gestão do cine-teatro da Assomada para re-desenhar os cartazes dos filmes que eram exibidos nessa mesma sala de espectáculos e que eram transportados por toda a Riba Somada e, até, Nhagar denominado Nhaga Baxo por nós todos de Riba Somada, que incluia a zona de Cutelo, onde passámos a morar depois de termos residido na zona do Portãozinho, perto dos cafezais de Lém Vieira, já que na boca dos assomadenses mais antigos o primeiro e verdadeiro nome da vila erigida...

A propósito do livro "As Ilhas Crioulas de Cabo Verde - da Cidade-Porto ao Porto-Cidade" de Manuel Brito-Semedo, e da Desafricanização Geográfica, Geo-Política, Geo-Estratégica e Político-Cultural de Cabo Verde propugnada pelo seu Autor (II parte)

"Como é também sabido, a existência de uma sociedade escravocrata consistente nas ilhas de Cabo Verde foi posta em causa e contestada por Humberto Cardoso no ensaio “O Erro de António Carreira”, publicado em Julho de 1998 na extinta revista C(K)ultura, dirigida por Ondina Ferrreira e editada pelo antigo Ministério da Cultura quando António Jorge Delgado era o titular da pasta..Convictamente agarrado à tese acima referida de Humberto Cardoso e nela erroneamente ancorado, o autor do recentemente editado livro As Ilhas Crioulas de Cabo Verde-Da Cidade-Porto ao Porto ao Porto-Cidade...

Algumas Achegas e Reparos ao Editorial de Humberto Cardoso de 1 de março

A qualidade da democracia passa necessariamente pela avenida da língua materna—e um Estado que não promove o uso da língua materna nas suas operações, procedimentos, e processos cria graves impedimentos à experiência democrática. Quanto menor for a barreira linguística entre o Estado e a sociedade mais e melhor será a participação política e a atividade supervisora cidadã. A promoção da língua materna, com uma paridade de estima de facto e de jure, é assim uma exigência da democracia.

Língua materna. José Luiz Tavares insurge-se contra ressurgimento do “velho luso-tropicalismo”

O poeta cabo-verdiano José Luiz Tavares insurgiu-se hoje contra o ressurgimento do “velho tropicalismo” à volta do crioulo cabo-verdiano, apesar de existir “uma vontade soberana popular e nacional forte” em prol da dignificação da língua cabo-verdiana.

POLÉMICAS COMPÓSITAS

Longe do grémio e a salvo dos vícios do português académico, concluo esta inconformada reflexão, fazendo votos de que as inquietações aventadas venham a revelar-se meras extrapolações! Porém, por coincidência do destino, ou talvez não, a fé depositada nessa aspiração foi de súbito abafada pelo som que me chega, através da RTP África: “Decorre, esta semana, na ilha de São Vicente as negociações para a implementação do novo protocolo no âmbito do Acordo de parceria no domínio das pescas entre a União Europeia e Cabo Verde.” Será este tipo de viragem que subsidia o...

A AGENDA ULTRALIBERAL de Ulisses Correia e Silva x Olavo Correia QUE NOS HUMILHA!

O privado não se mostrou sensível às demandas públicas. Para o bem e para o mal, continua o Estado a elencar grandes investimentos na tentativa de driblar os fracassos a nós infligidos, pelos sucessivos Governo do MpD. As escolas, as estradas, os hospitais, as arenas desportivas e mesmo os locais para cultos continuam tendo empurrão do Estado de Cabo Verde. O setor privado nacional revelou-se grande vilão da coisa publica nacional: LEVANDO CADA VEZ MAIS PARA PRODUZIR CADA VEZ MENOS. O MENOS ESTADO do UCS e OC significa dar menos assistência àqueles que em toda a circunstancia MAIS...