Os tribunais cabo-verdianos vão ter prazos definidos, que começam em 36 meses na primeira instância, para resolver processos, conforme alteração ao Código de Processo Civil aprovada na especialidade pela maioria parlamentar, perante a crítica da oposição.
A líder do PAICV afirmou hoje que o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, falhou nos seus compromissos mais emblemáticos, apontando as falhas no sector dos Transportes como uma das maiores evidências de uma “desastrosa governação”.
A Comissão Nacional de Eleições condenou esta quarta-feira, 17, a TCV por emitir ilegalmente o tempo de antena do MpD no passado dia 26 de Fevereiro e mandou o partido ventoinha retirar todos os cartazes colocados na Achada Santo António, na Praia, e no Mindelo, com imagem do primeiro-ministro. A CNE vai remeter ao Ministério Público uma queixa contra o Governo por ter apresentado, fora do período legal, um estudo sobre o aeroporto internacional em Santo Antão, assim como o alargamento do porto de Porto Novo. Há mais irregularidades e ilegalidades detetadas pela CNE.
O cabeça-de-lista da UCID, António Monteiro, que fazia a apresentação dos candidatos para São Vicente disse que Cabo Verde precisa de uma “terceira via e um caminho diferente” daquilo percorrido até hoje.
A presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada afirmou hoje, na Ribeira Grande, que os cabo-verdianos estão atentos à desgovernação no país e acredita que necessitam, neste momento, de esperança de que “a situação vai mudar”.
A ministra das Infra-estruturas e Habitação, Eunice Silva, afirmou hoje que o Governo “não suspendeu nenhuma obra” na Cidade da Praia e aconselhou a autarquia praiense a ter postura de “proximidade e elegância”.
A Câmara Municipal da Praia (CMP) chamou a imprensa esta manhã, para partilhar com o país a situação das obras municipais herdadas da gestão anterior, em jeito de respostas aos ataques do MpD, segundo os quais a atual equipa liderada por Francisco Carvalho terá abandonado as obras municipais, supostamente por "incapacidade" ou "impreparação" para o exercício do cargo. O vereador Samilo Moreira, recusa os ataques e afirma que “a Câmara Municipal não parou as obras. As empresas é que abandonar as obras, ou por desconfiança em relação à própria empreitada ou por causa das...