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PAICV acusa Governo de destruir ganhos alcançados na Cultura durante a sua governação

O PAICV acusou esta quarta-feira, 5 de fevereiro, o ministro da Cultura de destruir os legados e ganhos alcançados no sector durante a governação do partido, lembrando ao mesmo que “gerir o sector é pegar no existente e continuar a caminhada”.

Mais papistas que o papa. É pena!*

Que os cidadãos critiquem o desempenho dos jornalistas até se compreende, aliás, nunca a profissão de jornalista esteve tão escrutinada como hoje; que os políticos assestem baterias contra os jornalistas e a comunicação social, também se compreende (aliás já estamos habituados e, no fundo, estão a fazer o jogo deles), embora em muitos casos as críticas, infundadas, devam ser rechaçadas, sobretudo quando não visam defender o interesse público e encerram laivos do controlo da liberdade de informação e de cerceamento da liberdade de imprensa...

Falsa democracia, tirana liberdade – II Parte

Dia 14 de Novembro de 1980, João Bernardo Vieira – Nino –, Primeiro-ministro da Guiné Bissau, perpetrou um golpe de Estado e rompeu o cordão umbilical que unia Cabo Verde àquele país. E o PAIGC em Cabo Verde passou a designar-se PAICV – Partido Africano da Independência de Cabo Verde.

Segurança. Tanto dinheiro gasto, sem solução!...*

Em matéria de segurança pública o MAI é um caso de estudo... « cadê » os resultados de inquéritos?... « cadê as tão propaladas medidas legislativas »?...

Quando a CMP vende Gatos por Lebres

Anuncia-se obras faraónicas, baseado em maquetas matrix feitas às pressas, e investimentos surreais, mas sem nunca apresentarem a rentabilidade para os cidadãos, para a comunidade e para a cidade, dos projetos de investimento. Até agora, de todos os mega investimentos anunciados, quais os valores reais, que os benefícios teve a Cidade da Praia e os seus cidadãos? Continua o saque e a saga de vender gatos por lebres aos Praienses!

Termo de Identidade e Residência

Nalgumas nações de direito comum, o reconhecimento é uma obrigação condicional assumida por uma pessoa perante um tribunal.

O assassinato de Giovani e a batalha pela definição de crime racial

1. Ao olharmos para os primeiros pronunciamentos oficiais que vão desde a Polícia Judiciária Portuguesa, passando pela Comunicação Social, também portuguesa – pois Cabo Verde não enviou nenhum jornalista a Bragança –, indo até às autoridades governamentais portuguesas e caboverdeanas, todos esses pronunciamentos iniciais têm, em comum, uma grande e maior de todas as preocupações: afirmar que Giovani não tinha sido vítima de um crime racial. Desta vez, o lugar central não foi ocupado por aquele discurso clássico, bastas vezes utilizado em inúmeras ocasiões, em que se...