Elaborado anualmente pela Economist Intelligence Unit, ligada à revista britânica The Economist, este índice mede o nível democrático de regimes políticos em 167 países.
O presidente da Fundação Amílcar Cabral (FAC), Pedro Pires, afirmou esta segunda-feira, 20, em Pedra Badejo, Santa Cruz, que Cabral foi o factor da aceleração da história e da história da libertação de Cabo Verde.
Amílcar Lopes Cabral nasceu em Bafatá, na Guiné-Bissau, a 12 de Setembro de 1924. Era filho de Juvenal António Lopes da Costa Cabral e de Iva Pinhel Évora, cabo-verdianos da ilha de Santiago. Juvenal era professor e Iva costureira. Juvenal não chegou a conhecer o pai, o padre António Lopes da Costa que foi assassinado quando ele ainda era criança. Na esperança de que viria também a ser padre, a sua madrinha, Simoa dos Reis Borges Correia financiou-lhe os estudos que iniciou em Portugal. Entretanto, fracassado esse desejo, Juvenal seguiu para Guiné Bissau à procura de trabalho....
O vice-presidente do Partido Popular, considerou este domingo, 19 de janeiro, que a democracia e a liberdade em Cabo Verde, numa referência ao 13 de Janeiro, são “uma autêntica farsa” porque “quem não pertence ao partido no poder vive uma vida de medo”.
Tenho por hábito de começar as minhas dissertações salientando que não sou nem escritor, nem historiador e muito menos analista politico. Mas tenho um grande «defeito» ou «mérito», de ler tudo o que me passa pelas mãos. Ora, um dos livros escritos por Juvenal Cabral, pai de Amilcar Cabral, passou pelas minhas mãos.
Há quem pareça estar aflito com a possibilidade que subjaz a aprovação da Lei de Paridade que se encontra na ordem do dia da sociedade cabo-verdiana e recentemente aprovada na Casa Parlamentar.