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CABRAL KA MORRI E KA TA MORRI

Amílcar Cabral liderou um movimento que levou Cabo Verde e a Guiné à independência. Durante a luta colonial foi sempre respeitado pela diplomacia internacional, pela sua visão humanista e patriótica. O legado de Amílcar Cabral é enormíssimo, principalmente como pedagogo e defensor dos direitos das Mulheres e crianças.

XI Encontros de Escritores de Língua Portuguesa começam hoje em Cabo Verde

A XI edição dos Encontros de Escritores de Língua Portuguesa começa hoje na Praia, e conta com uma homenagem a Amílcar Cabral, que liderou as independências da Guiné-Bissau e Cabo Verde.

Santiago Norte: PAICV pede ao Governo para reverter sistema de agrupamento escolar na região

Os deputados do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV – oposição) pelo círculo eleitoral de Santiago Norte instaram hoje o Governo a reverter o sistema de agrupamento escolar, cujo modelo, defenderam, “não serve” para a região.

Guiné-Bissau continua sem o que há 50 anos os combatentes foram buscar ao mato

Cinquenta anos depois de terem vivido o momento da proclamação da independência da Guiné-Bissau, os que sonharam o país lamentam que continue a faltar aquilo que foram buscar ao mato.

Aristides Pereira primeiro Presidente da República de Cabo Verde faleceu há 12 anos

Aristides Maria Pereira, primeiro Presidente da República de Cabo Verde após a independência nacional a 05 de Julho de 1975, faleceu a 22 de Setembro de 2011 em Portugal, vítima de doença prolongada.

Após 50 anos, é preciso cumprir para com o povo da Guiné-Bissau - Domingos Simões Pereira

O presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP) da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, defendeu hoje que, 50 anos após a independência, é chegado o momento de cumprir o prometido e colocar a população como única prioridade no país.

PAICV acusa Governo de ser cúmplice ao encobrir “gestão danosa” na Ficase e de “normalizar a corrupção” no País

A deputada do Partido Africano de Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição), Carla Carvalho, acusou hoje o Governo de ser cúmplice ao “encobrir a gestão danosa” dos gestores da Ficase e de “normalizar a corrupção” em Cabo Verde.