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(In)segurança. Por cá, tudo normal!*

Cabo Verde é um pais fabuloso. Aqui TUDO é normal. NADA suscita preocupações à nossa proverbial morabeza crioula.

Despesas públicas. Cortar as benesses dos titulares de cargos políticos e magistrados

Enquanto o País sofre os efeitos da seca extrema provocada pela falta da chuva, os governantes e magistrados continuam exibindo as suas arrogâncias políticas de ricos.

Manifesto do Mar de Santiago (2)

Na sequencia do diagnóstico efetuado e publicado a 9 de Outubro pp no Santiago Magazine no artigo intitulado «Manifesto do Mar de Santiago (1)», o presente artigo, concretiza o prometido então, trazendo um quadro de propostas de medidas vis-a-vis tal diagnóstico efetuado (as medidas incluem boa parte de propostas enviadas ao Sr Secretário de Estado da Economia Marítima - sem reação deste - para incorporação em outubro no programa da FAO para a economia azul cá para Santiago):

A contextualização do teatro cabo-verdiano

O teatro cabo-verdiano é tão antigo quanto ao achamento do próprio arquipélago pelos navegadores portugueses, Diogo Gomes e António da Noli, entre 1460 e 1462, embora não tendo sido permitido, legalmente, o seu aviamento tradicional ou verdadeiramente autóctone, até 1975. Pois, tudo o que antes era permitido e que pudesse ser considerado tradição terra a terra, era à lupa joeirado pela administração, que receava insurreição por parte dos escravos, e pela Igreja que não considerava muito católica as tradições africanas, apodando-as mesmo de profanas e pagãs. Não se podia...

Manifesto do Mar de Santiago (1)

Aconteceram ultimamente alguns eventos no setor marítimo nacional e que têm a ver com a denuncia sobre inoperacionalidade dos faróis em Santiago e das condições logísticas para as pescas e conservação do pescado, a reunião sobre a economia do azul/preparação de programas para financiamento pela FAO de projetos concernentes ao crescimento da economia azul, apresentação de áreas de intervenção de instituições espanholas ligadas ao fórum do mar Vigo-Espanha, o conselho do Ministério da Economia Marítima com enfoque no setor das pescas etc.

Desenvolvimento sem fronteiras. Uma parceria global para a África

No mundo atual, caracterizado por fronteiras relativamente desfocadas, o desenvolvimento não conhece fronteiras. De acordo com algumas estimativas, haverá 10 bilhões de pessoas na Terra até 2050. O planeta terá que lidar com um aumento na urbanização, sistemas alimentares cada vez mais fracos e o esgotamento dos recursos naturais, nomeadamente devido às alterações climáticas. Esses desafios são um alerta para a comunidade internacional que deve intensificar os seus esforços de forma urgente, coordenada e colaborativa para mitigar e reverter a tendência.

Stribilin (51ª parte)

CCXIII CENA