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Segunda piroga dá à costa da Baía em São Vicente com 11 pessoas

Mais uma piroga com migrantes deu à costa na zona Norte da Baía, em São Vicente, esta manhã de quarta-feira, com onze sobreviventes. É a segunda embarcação, em três dias, que chega à deriva ao arquipélago vinda da costa continental, depois da piroga encontrada domingo apenas com cinco pessoas (60 morreram na viagem)..

A propósito do livro "As Ilhas Crioulas de Cabo Verde - da Cidade-Porto ao Porto-Cidade" de Manuel Brito-Semedo, e da Desafricanização Geográfica, Geo-Política, Geo-Estratégica e Político-Cultural de Cabo Verde propugnada pelo seu Autor

"Historicamente derrotadas a tese adjacentista bem como a tese autonomista de Henrique Teixeira de Sousa, tornada pública em livro em Junho de 1974, isto é, já depois do 25 de Abril de 1974, tenta-se recuperar agora, num irreversível contexto pós-colonial, as teses claridosas por via da funcionalização saudosista e revivalista de uma certa neo-claridosidade político-identitária que privilegia sobremaneira as ligações de cariz subalterno à Europa Ocidental de matrizes e feições judaico-cristãs e oculta ostensivamente e com presunçosos laivos de desprezo, superioridade e...

Piroga que deu à costa em São Vicente com cinco sobreviventes tinha 65 ocupantes

A embarcação artesanal que deu à costa, no domingo, na ilha de São Vicente, com cinco sobreviventes - um dos quais morreu depois de hospitalizado - tinha 65 pessoas a bordo, segundo relatos feitos às autoridades.

O “Colonialismo Romântico”

"...me parece que esse esforço de alguns de promover uma “cabo-verdianidade isolacionista”, baseada na nossa não pertença continental, deriva e tem alicerces nessa África Negra do imaginário, meticulosamente construída e tida como referência padronizada, embora sem existência real. E já agora: haverá um padrão cultural cabo-verdiano?"

A arte de gastar o seu tempo a dedicar-se em coisa alguma

Os deputados não precisam esperar por um convite para fazerem uma visita de trabalho nas diferentes comunidades na Diáspora e fazerem um levantamento das (muitas) necessidades existentes. Cabe somente a eles incluir-nos nas suas agendas. O Não fazer NADA passou a ser uma Arte. E os deputados os maiores artistas. Está na hora de exigirmos trabalho àqueles que nos representam e aprovam as leis que nos regulamentamos. NÓS TAMBÉM SOMOS CABO VERDE!

POLÉMICAS COMPÓSITAS

Longe do grémio e a salvo dos vícios do português académico, concluo esta inconformada reflexão, fazendo votos de que as inquietações aventadas venham a revelar-se meras extrapolações! Porém, por coincidência do destino, ou talvez não, a fé depositada nessa aspiração foi de súbito abafada pelo som que me chega, através da RTP África: “Decorre, esta semana, na ilha de São Vicente as negociações para a implementação do novo protocolo no âmbito do Acordo de parceria no domínio das pescas entre a União Europeia e Cabo Verde.” Será este tipo de viragem que subsidia o...

Morreu Djédji, fundador da escola de futebol EPIF. Eis a sua história de vida

Ao longo dos últimos 30 anos, idade da Escola de formação para o futebol que criou na Praia em 1991, contribuiu para afastar da delinquência largas centenas de crianças e jovens da cidade da Praia. A premissa é simples e eficaz: Mais do que treinar, é primordial educar, acompanhar os futuros jogadores em todas as vertentes da sua vida. O resultado é um sem número de futebolistas profissionais de elite que saíram da EPIF – Ryan Mendes, Kuca, Babanco, Stopira, Tigana, Zé Luis, Alex, Gégé, Platiny, Dário, Vargas, Caló Ichi... – para singrar no estrangeiro e compor a espinha...