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Quem não deve não teme*
Ponto de Vista

Quem não deve não teme*

Depois da Foto-Montagem Pornográfica, com a minha imagem,

Agora mais um Ataque….

Bem ao estilo habitual e com uma previsibilidade admirável!

Para mim, seriedade e honestidade são mais do que uma necessidade! Devem ser uma forma de estar!

Já disse e reitero:

Não entrei na política por interesse pessoal e nem para melhorar de vida. E, felizmente, nunca precisei e nem preciso da política para sobreviver!

Nunca encarei (e nem encaro!) a política como profissão! Por isso, também, defendo a limitação de mandatos!

Sou Jurista de formação e Advogada de profissão!

Entrei na política para dar a minha modesta contribuição, fazendo o melhor que sei e que posso, para ajudar o meu País.

Com 29 anos integrei o Governo de Cabo Verde, e pautei a minha conduta pelo respeito pelas regras de gestão dos recursos públicos.

Quando entrei no Governo, e com 29 anos, tinha quase 3 (três) vezes mais rendimentos financeiros que passei a ter como Ministra. E isso pode ser comprovado pela minha situação fiscal e pelos impostos que, como Advogada, sempre paguei, junto dos Serviços competentes!

Também adquiri todos os bens que tenho quando exercia Advocacia. Não os adquiri depois de entrar no Governo ou na Política!

Enquanto Ministra da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, fui responsável ministerial de projectos de dezenas de milhares de contos.

Perdemos as eleições e todas as contas relativas à minha gestão estão devidamente justificadas. Talvez por isso, e apesar de se terem passado quase três anos, não se levantaram suspeições da minha gestão ministerial! De qualquer forma, as contas da minha gestão, enquanto membro do Governo, estão todas com os Serviços do Estado, para quem quiser comprovar.

Alguém agora, quer tentar me caluniar, inventando que não prestei contas ou que não estão justificados os cerca de 5 mil contos de que o Grupo Parlamentar do PAICV dispõe para o seu funcionamento e para as suas Jornadas Descentralizadas, com o unico propósito de me caluniar, para tentar me desgastar?

Alguém quer passar a ideia de que utilizei indevidamente esse montante? Montante esse que é pago, integralmente, através dos Serviços da Assembleia Nacional?

Será assim tão dificil combater-me de forma digna, com verdade e com elevação?

Francamente!

Haja paciência para jogos tão baixos, como ligeiros!

A solução será, mesmo, passar a demandar criminalmente os autores “conscientes” de difamações e calúnias do tipo, e esperar que as Instâncias Judiciais funcionem com celeridade, para acabarmos, de uma vez por todas, neste País, com as tentativas gratuitas, e por motivos inconfessos, de linchamento de carácter.

Caso assim não for, fica difícil estar na política, para quem não precisa da política para sobreviver!

Estarei serenamente à espera do próximo ataque…. Com a mesma tenacidade e consciência tranquila, de “quem não deve, não teme!”

*Título da responsabilidade da Redacção

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Redação