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“Meu filho, não se esqueça da minha lei, mas guarde no seu coração os meus mandamentos”

ÁFRICA, ATÉ QUANDO?

No dia 25 de Maio comemora-se o Dia de África, uma data institucionalizada pela então Organização de Unidade Africana (atual União Africana). África é um continente que não deve nada a ninguém, mas que tem muito a cobrar aos outros por tantos males que lhe infligiram num passado bastante longínquo mas cujas consequências ainda hoje refletem no nosso dia-a-dia. África tem potencialidades e condições naturais únicas para ter quase tudo e não precisa praticamente dos outros para sobreviver. Precisa apenas da paz e da inteligência dos próprios africanos. Diz-se nos meios...

Explicação aos crocodilos – o caso Icelandair

A notícia do Santiago Magazine sobre a suposta venda da TACV Internacional à Icelandair causou desconforto ao Governo, que tratou logo de a desmentir. Vejamos quem anda a enganar quem.

Agronegócio no conceito dos políticos da nação

Por entrelinhas, crê-se que este país é um caso de estudo. Um país que se reinventa todos os dias, ao gosto dos políticos e das suas invenciones mais escabrosas.

A infinita bondade dos investidores

1. Alguma vez alguém já ouviu falar de um privado que criou uma fábrica de conservas de peixe, com 180 postos de trabalho, cujo lucro se destina a financiar os estudos superiores de jovens – comprovadamente – talentosos oriundos de famílias pobres e que, de outra forma, jamais conseguiriam ter uma formação profissional na vida?

Rabidantes. “Mulheres de luta, de um quotidiano marcado pela luta”

Tatiana Reis. Mulher, jovem, historiadora, professora universitária, activista do movimento negro e do movimento de mulheres negras no Maranhão (Brasil) e brasileira afro-descendente. É essa “auto-classificação” identitária que a instigou a conhecer a África, e essa oportunidade surgiu no âmbito da sua tese de doutoramento que a fez descobrir Cabo Verde. Assim, desde 2011, tem realizado pesquisa de campo, em Cabo Verde, com rabidantes, e em particular, explorando os circuitos e as trajectórias do comércio “transatlântico” das mulheres cabo-verdianas, que ela mesma...