A Autoridade Reguladora da Comunicação considerou, por unanimidade, improcedente a queixa feita em Março deste ano pelo Conselho Superior do Ministério Público, na pessoa do Procurador-Geral da República, Luís Landim, contra Santiago Magazine que, segundo ele, teria violado “os deveres de rigor informativo, os limites que a lei impõe à liberdade de imprensa, liberdade de expressão e de criação e o direito de acesso à fonte e informação” quando este diário publicou, em Janeiro, a notícia “Batota judicial. PGR manda excluir todas as diligências feitas pelo procurador Ary...
O líder da bancada parlamentar do MpD, João Gomes, disse hoje, no arranque do debate com o primeiro-ministro sobre a Comunicação Social, que é falsa a ideia de que os jornalistas devem publicar tudo o que quiserem, afirmando ainda que há quem esteja “iludindo os incautos de que não há limites à liberdade de informar e de imprensa”.
O primeiro-ministro reconheceu hoje no Parlamento que existem evidentes falhas de mercado no setor da comunicação social, afirmando que o mesmo é pequeno, fragmentado pela insularidade e de baixo rendimento face às exigências de sustentabilidade de uma comunicação social de qualidade.
A deputada da UCID, Zilda Oliveira, disse hoje no Parlamento que a efetivação da Comunicação Social como 4º poder obriga, tanto o sector público, como o sector privado, sejam autónomos e independentes e a sua situação económica seja sustentável.
Desde muito cedo, passei a escrever as minhas reflexões sobre a vida e o decurso do quotidiano. Considero que escrever é a minha missão. Escrevo como contributo para deixar o mundo um pouco melhor do que aquele que encontrei e no qual vivo. Donde me vem a força para realizar esta missão? A força que tenho vem do canto, das lágrimas, da oração, da escuta e do silêncio. Sempre foi assim. Hoje em dia já não consigo chorar… Mas carrego comigo a coragem e o entusiasmo para enfrentar a vida e seguir em frente.
O Presidente da República, José Maria Neves, pediu hoje um “debate alargado” para clarificar os “ruídos” legais sobre o acesso às fontes de informação e o segredo de justiça por parte dos jornalistas e órgãos de comunicação social.
É o que diz o relatório dos Repórteres sem Fronteiras (RSF). Cabo Verde caiu da 27.ª para a 36.ª posição, tendo obtido 75,37 pontos no índice de 2022, menos do que os 79,91 que tinha no ano passado.