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Jorge Santos e o 31 de Agosto

Nesta questão muito se tem dito, porém zero verdade. O Sr. Jorge Santos, que em 1991 bandeou para os lados do MpD, é que mais tem explorado esse trágico acontecimento. Jorge Santos, Digno Presidente da Assembleia Nacional e por inerência Presidente da República substituto, dizia, não era assim e nesses tempos o S. Jorge. Foi de ferrenho militante do então PAICV e dirigente da JAAC-CV, um saltitante militante, bem acrobático, em vários partidos, estando de novo no MpD.

"Temos que mudar o paradigma em África, deixar de palavras e passar à acção"

O líder da Juventude do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (JPAI-PAICV), Fidel Cardoso, afirmou durante uma entrevista exclusiva ao semanário O Democrata, em Bissau, que é preciso mudar o paradigma em África, ou seja, deixar de palavras e passar para a acção. Acrescentou, no entanto, que este é um dos desafios que os jovens africanos devem encarar para fazer uma mudança pela positiva na luta pela instauração da democracia e desenvolvimento de África.

Líder da JPAI na Guiné Bissau em missão de trabalho com JAAC

A missão surge a convite da Juventude Africana Amílcar Cabral. O presidente da Juventude do PAICV, Fidel Cardoso De Pina, parte este Domingo rumo a Guiné Bissau para uma visita e encontros de trabalho, onde dará seguimento ao Memorando de Entendimento assinado entre as duas organizações político juvenis de esquerda, e o fortalecimento das relações institucionais e de cooperação históricas.

A obra de Germano Almeida*

Este texto é a versão integral da intervenção feita por José Luis Hopffer Almada por ocasião da realização pela Associação Caboverdeana de Lisboa do jantar literário de homenagem a Germano Almeida, no dia 16 de junho de 2018, Prémio Camões 2018, na presença do galardoado e familiares, do Embaixador e da Embaixatriz de Cabo Verde em Portugal, do Presidente da Direcção da Associação Caboverdeana, dos membros dos órgãos sociais da mesma Associação e dos numerosos participantes da mesma sessão cultural.

Palavras de amizade para Carlos Vaz na apresentação do livro de poemas “Escritos no silêncio”

Conheci o Carlos Vaz nos miraculosos anos oitenta do século passado, na cidade da Praia. Digo miraculosos porque foram tempos muito especiais, irrepetíveis na sua especificidade epocal. Desde logo, pela sua efervescência e pelos sinais de mudança que deles evolavam. Esses sinais eram por demais visíveis não só na vivacidade pós-laboral dos debates na Praça Grande da Cidade da Praia, onde se reunia a nata dos quadros cabo-verdianos recém-regressados dos estudos, no cada vez mais assíduo convívio com os panfletos nocturnos e na proliferação de grupos e movimentos...