De tudo o que vem dito pode-se, pois, concluir que tem sido de grande importância e insofismável relevância a domesticação pelos escritores caboverdianos das muitas formas literárias do português, quer nas suas feições do chamado português literário caboverdiano utilizado pela generalidade dos ficcionistas islenhos; quer no seu coloquial desassombro crítico e satírico, nas suas iconoclastas mitografias e desconstruções dos ícones da herdada mitologia greco-latina, com Arménio Vieira, ainda que com (quase) integral e irrestrita manutenção e cabal utilização do padrão...
Afirmação da ativista cultural, Ana Maria Fonseca Delgado, ou simplesmente Any Delgado, uma cabo-verdiana que vive na diáspora desde os 18 meses, primeiro em Portugal, até aos 45 anos, e nos últimos 6 anos na Holanda. Natural de São Vicente, onde nasceu em 1971, Any Delgado afirma que para o atual governo a diáspora é apenas “números e cifrões”.
A Assembleia Geral das Nações Unidas adotou uma resolução pedindo que a Rússia seja responsabilizada por violar o direito internacional ao invadir a Ucrânia. Cabo Verde votou a favor.
Cabo Verde é feliz por ter filhos que carregam sua identidade e honram seu nome, sua cultura e preservam o património imaterial enriquecendo-o com sabedoria, arte e criatividade, olhando para o futuro e para as próximas gerações com sentido de responsabilidade. Este é o nosso Chando Graciosa. Homem limpo e de fino trato. Seja bem-vindo à terra. E agora que está noivo, seja feliz e muito abençoado.
A Polícia Fiscal apreendeu ontem, 27, nos armazéns A e B da Enapor, em Achada Grande, 2.550 (dois mil quinhentos e cinquenta) munições de calibre 12mm (cartuchos para caça), provenientes de Portugal.
A principal testemunha do assassinato de Zezito Denti d’Oru por um grupo de operações da Polícia Judiciária liderados à época, supostamente, pelo actual ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, foi ouvida no processo pela Polícia Federal dos Estados Unidos, o FBI, revelou o próprio em declarações ao jornal A Nação desta quinta-feira, 13, dia que se completam oito anos do chamado “homicídio de Cidadela”. O Ministério Público anuncia que “brevemente” haverá um despacho sobre o caso.
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