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Furto de Energia Eléctrica. 30 Processos-crime já entraram no Ministério Público

30 participações criminais acabam de dar entrada na Procuradoria da República da Comarca da Praia. Mais 26 devem entrar até amanhã, 29 de Setembro. Os prevaricadores podem ser punidos com pena de prisão de 1 a 5 e multas de 150 a 300 dias. Está-se perante um crime público.

A herança nevista

Olá, José, como estás? Acreditamos que estás bem em parte incerta, quiçá, nas terras lusas cuidando da tua formação académica e esperamos que venhas muito melhor formado para, se um dia voltares a servir este país, o faças melhor do que fizeste na década e meia, de 2001 a 2016, em que lideraste, em que lideraste a governação destes dez grãozinhos de terra plantados no meio do mar aos quais deixaste um legado pouco abonatório.

Houve fraude nas eleições em Angola? Alguns membros da CNE dizem que sim

Membros da Comissão Nacional Eleitoral de Angola vieram ao final da tarde desta quinta-feira distanciar-se dos resultados provisórios apresentados pela própria CNE, por não saberem quem os produziu.

Quénia. Polícia mata 11 pessoas nos protestos contra os resultados eleitorais

Confrontos entre a polícia e apoiantes da oposição que protestam contra a vitória de Uhuru Kenyatta já provocaram mortos. Ministro do Interior chama-lhes "criminosos" negando violência por parte da polícia.

Senegal. Coligação presidencial reivindica vitória nas legislativas

A coligação liderada pelo partido de Macky Sall venceu as eleições legislativas deste domingo, 30, no Senegal, ganhando na grande maioria dos 45 departamentos administrativos do país.Citado pela agência noticiosa senegalesa APS, Mohammed Dionne, primeiro-ministro cessante senegalês, referiu que os dados da coligação liderada pela Aliança para a República (ApD, do chefe de Estado Macky Sall) indicam que venceu em 42 dos 45 distritos eleitorais, assumindo que o Governo de Dacar acabou por ser “plebiscitado” pelos eleitores.

Marido de Isabel dos Santos condenado à prisão por fraude imobiliária

Sindika Dokolo, empresário e colecionador de arte africana, acaba de ser condenado a um ano de prisão, no âmbito de um processo imobiliário na RD Congo, seu país-natal.