Os parceiros de Cabo Verde já desembolsaram 880 mil 520 contos dos 1,2 milhões de contos escudos do orçamento para o programa de emergência para atenuar os efeitos da seca e do mau ano agrícola. Desse montante, 48,3% já foram utilizados, ou seja, quase metade do total disponível.
Conheci o Carlos Vaz nos miraculosos anos oitenta do século passado, na cidade da Praia. Digo miraculosos porque foram tempos muito especiais, irrepetíveis na sua especificidade epocal. Desde logo, pela sua efervescência e pelos sinais de mudança que deles evolavam. Esses sinais eram por demais visíveis não só na vivacidade pós-laboral dos debates na Praça Grande da Cidade da Praia, onde se reunia a nata dos quadros cabo-verdianos recém-regressados dos estudos, no cada vez mais assíduo convívio com os panfletos nocturnos e na proliferação de grupos e movimentos...
Era uma vez, uma senhora muito bonita, que se chamava Dona Casa, e contava histórias de encantar, para crianças e adultos. As pessoas do lugar lembravam-se bem dela, porque costumava estar cheia de crianças, ao fim da tarde, no tempo em que só havia a luz da Lua, ou o escuro em breu. Naquele tempo, sobrava tempo à tarde e sobrava tempo à noite, para crianças e adultos. E todos eram muito felizes.
“Em tudo somos atribulados, mas não angustiados: perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados, abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos.