Via-o amiúde no comboio da linha de Sintra. Primeiro, no percurso Lisboa-Sintra, a uma hora em que havia sempre muito pouca gente, quando não éramos os únicos àquela hora da noite. Inevitavelmente, acabámos por começarmos a nos cumprimentarmos sempre que nos cruzávamos na estação de Rinchoa/Rio de Mouro. Depois, no percurso contrário, quando os meus afazeres determinaram que aquelas horas da noite fossem de regresso a casa, e já não de saída.
O Vice-Primeiro Ministro afirmou esta manhã, no Parlamento, que o Orçamento de Estado propõe, em 2020, converter o direito ao uso de viaturas por parte de titulares de cargos de chefia num subsídio, "o que trará mais granhos orçamentais". A proposta avançada por Olavo Correia surgiu na sequência de acusações da oposição sobre a “má utilização” das viaturas do Estado, com realce para o caso do presidente da Câmara Municipal de São Miguel acusado em plenário de utilizar o polémico BMW X5 da autarquia para mandar os filhos à escola... na Praia.
Baltazar Lopes da Silva, grande Homem de Letra, jurista, linguísta e nacionalista, muito fez pelo crioulo, foi uma das vítimas da PIDE, ao ponto de ter que deixar de ser Professor Universitário em Portugal e regressar a Cabo Verde. Mas da sua ilha natalícia, São Nicolau, só deixou a obra-prima "Chiquinho" como memória, além de ter na sua certidão de nascimento... nascido em São Nicolau.
A Morna acaba de ser declarada Património Cultural Imaterial da Humanidade, informa o Governo. A decisão foi tomada, hoje, durante a 14ª sessão do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, a decorrer em Bogotá, Colômbia, onde Cabo Verde esteve representado pelo Ministro da Cultura e Indústrias Criativas, Abraão Vicente.
O ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, disse que Cabo Verde está hoje orgulhoso de ser e de pertencer a essa grande nação, com a classificação da morna a Património Cultural Imaterial da Humanidade.
A ministra das Infraestruturas, Ordenamento do Território e Habitação, Eunice Silva, admitiu hoje, no Parlamento, que o Governo tem adjudicado obras por ajustes directos, mas que foram as de “urgência”.
Os jogos sociais e os de fortuna e azar deverão render cerca de 110 mil contos em impostos para o Estado em 2020, mas só uma parte vai financiar diretamente o OE, segundo a proposta governamental.