Acabo de ler no Site de Santiago Magazine, um brilhantíssimo Ponto de Vista intitulado EDVÂNIA - CONCLUSÃO E REALIDADE DIVERGENTES, de Olímpio Varela. As suas observações são tão óbvias, que ousaria dizer que são aladas, que voam e levam as verdades aos ouvidos até dos surdos. Pois a situação da nossa justiça nos provoca arrepios. E como se diz em crioulo e Katuta Branka tocou e cantou, N Sa Ta Ri Pa N Ka Txora.
Tomei conhecimento, no dia 13 deste mês de Julho de 2018, por conclusão da PJ, que as “OSSADAS” encontradas em 14 de Janeiro deste mesmo ano, nos arredores de Achada Grande Trás, são da criança desaparecida em Novembro de 2017, p.p., que residia em Achada Eugénio Lima, de nome Edvânia.
A Polícia Judiciária vai liberar este sábado, 14, as ossadas da criança de Eugénio Lima, Edvânea Gonçalves, que estava desaparecida desde Novembro de 2017, para que os familiares possam fazer o funeral.
Cardeal alerta para a possibilidade de haver “uma organização criminosa com intenções desconhecidas” por detrás dos desparecimentos sobretudo de crianças no país. Edvânia, 10 anos, é o caso mais mediático, tendo originado uma manifestação pública a pedir mais atenção das autoridades.