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Poeta cabo-verdiano José Luiz Tavares vence bolsa de residência literária em Portugal e manda recados a Cabo Verde

O poeta cabo-verdiano José Luiz Tavares foi seleccionado para a primeira edição das Bolsas de Residência Literária Eça de Queiroz que tem por objectivo promover a produção literária em língua portuguesa, foi hoje anunciado.

Uma abordagem crítica do romance A ÚLTIMA LUA DE HOMEM GRANDE, de Mário Lúcio Sousa - Parte I

A esses eventos relevantes ocorridos ainda em vida de Cabral e que tornaram plenamente legítima a utilização pelos seus companheiros e por ele próprio do agnome Homem Grande (do crioulo Homi Grandi, na escrita tradicional, dita etimológica, de Mário Lúcio Sousa) para se caracterizar e se fazer afirmar, acrescem outros eventos ocorridos já depois da morte de Amílcar Cabral, que, aliás, curiosamente continua a comparecer regularmente no romance, quer em razão das s saudades que deixa junto dos camaradas, compatriotas, patrícios e entes queridos, quer mediante as suas numerosas...

História dos principais pontos litorâneos de Tarrafal

O capitão inglês George Roberts, que passou pelos portos de Tarrafal por duas vezes no ano de 1722, deixou um exaustivo relato sobre a situação de pobreza em que encontrou esses portos. E falou muito sobre a hostilidade por que passou no porto do Mangue na segunda viagem, perpetrado por um grupo de mais ou menos 15 escravos desconfiados das intenções dele.

Estórias e comportamentos dos bichos 4

CAPÍTULO SEGUNDO

Baía do Tarrafal. Muito mais do que praia de banho!

Falar de Tarrafal e de sua força enquanto “Norte”, implica também falar da grandeza de sua baia que abraça as enseadas de Mangue, Chão Bom, Ribeira da Prata atá à zona limítrofe que faz fronteira com o município vizinho de Santa Catarina de Santiago.

"Não são as constelações dominantes que fazem o brilho duma literatura mas as grandes estrelas solitárias"

Nesta entrevista José luiz Tavares* fala do seu labor poética e afirma, entre muitas observações, que “a arte é o único espelho que o humano tem para se mirar, para tentar entender o que a vida é, pois a vivência é opaca; enquanto o homem vive, ele está imerso na opacidade, daí que ele necessite da distância artística, como bem viu Aristóteles, e Nietzsche viu doutro modo: a arte como suprema mentira para nos libertar da ilusão e da tirania da verdade.”

Pátria soletrada à vista do Harmatão - V

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