A secretária-geral da União Nacional dos Trabalhadores de Cabo Verde – Central Sindical (UNTC-CS) voltou a sentenciar esta semana a situação de precariedade e incerteza laboral no país, considerando que não “não há razões” para celebrar 1º de Maio.
No dia em que a cidade da Praia celebra 166 anos (29 de Abril de 1858), Santiago Magazine publica uma grande entrevista com o historiador António Correia e Silva. Origem, crescimento, demografia, cultura e sociologia da maior urbe do país, erguida sobre pântanos, driblando crises sanitárias e sobrevivendo a revoltas até se impor como uma cidade rica e próspera. "Até chegar a capital, a Praia teve de fazer uma viagem histórica longa, cheia de avanços e recuos".
Empresa de transportes aéreos anunciou em comunicado que cessou definitivamente as as suas operações no arquipélago, justificando que “não estão reunidas as condições para prosseguir com o trabalho” fazendo duras críticas à Agência de Aviação Civil, que, segundo a companhia, criou um "ambiente de negócios tóxico e punitivo . A operadora já entregou formalmente o pedido na AAC.
O primeiro-ministro anunciou hoje que o acordo climático, a conversão da dívida em investimentos, mobilidade laboral e a implementação de voos low cost para Portugal fazem parte do dossiê estratégico para a projecção e desenvolvimento de Cabo Verde.
Executivo cabo-verdiano nega existir qualquer possibilidade de Cabo Verde negociar com o Reino Unido o acolhimento de migrantes africanos ilegais que o país europeu quer deportar.
Na Bíblia Sagrada, que é a Palavra do Deus Vivo, no livro de Provérbios 28:2, diz o seguinte: “A corrupção moral de uma nação faz cair o seu governo, mas o líder sábio e prudente traz estabilidade.” Realmente a corrupção prejudica a todos, destrói o projeto de uma nação, a sua imagem e a imagem dos seus servidores! E o homem corrupto age em benefício próprio, esquecendo-se de que o bem comum (amor ao próximo) é o mais importante na sociedade!
Cabo Verde e Angola são alguns dos países que o Governo do Reino Unido diz estar a negociar para passarem a acolher centenas emigrantes ilegais africanos que a terra de Sua Majestade deporta, noticia hoje o jornal britânicos The Times e a BBC, citados pela RFI. Ruanda aceitou a mesma proposta em troca de 500 milhões de euros.