Banco Central estima que a economia cabo-verdiana irá crescer entre 3 e 4%. Olavo Correia fala em 5,5% em 2018, devendo chegar aos prometidos 7% de crescimento do PIB no terceiro ano do mandato.
É a estrada asfaltada que liga Achada Lage e Saltos, no concelho de Santa Cruz. O acto acontece hoje, pelas 15 horas. Ulisses Correia e Silva, primeiro-ministro de Cabo Verde é quem preside a cerimónia, onde também estarão presentes o presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, Carlos Alberto Silva, a ministra das Infraestruturas, Eunice Silva, entre outras personalidades governativas e políticas, centrais e locais.
Ex-governador do Banco de Cabo Verde disse à Comissão Parlamentar de Inquérito ao Novo Banco que todos os rácios indicavam que a única saída era o encerramento do banco público.
Rodrigo Lourenço, partner da empresa internacional de auditoria KPMG, foi convidado para falar sobre “Modelos de cálculos de imparidades – Enquadramento, contexto internacional, perspectivas futuras e desafios”, no encontro de hoje, 18, com as instituições de crédito.
Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):
Conselheiros tambarinas vão discutir as reformas em curso como a Revisão Constitucional e do Código Eleitoral, a Regionalização, a Reforma do Parlamento e o Estatuto da Oposição Democrática Municipal. Pelo meio, um diagnóstico interno.
Atelano Fonseca falou ontem, 11, na CPI que investiga a falência do Novo Banco. Hoje é a vez dos ex-gestores do NB, Carlos Moura e Marly Cruz, dizerem o que sabem.