
A palavra comove-me e inteperla-me à escrita. Revejo-me em versos alheios porque o engenho nunca quis que eu fosse poeta.
Nem sempre me compreendo
e nem me incomada não saber
se um dia possa vir a conseguir compreender-me.
Mais vale-me ser autista do que egoista serviçal.
A palavra comove-me
e inteperla-me à escrita.
Revejo-me em versos alheios
porque o engenho nunca quis que eu fosse poeta.
Há muito que me cobro, um livro
Há-de este ser ano!
A rotina do quotiadiano não mata o escriba
que me encadeia o sonho.
Afinal, Pedra Filosofal.
E eles não sabem. E não sabem mesmo
Os sonhos comandam a vida
Mas a quimera enlouqueçe!
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