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O padrinho

Há um imenso mar que separa a fria cidade de Viseu, em Portugal, e a luminosa cidade de São Filipe, na ilha do Fogo em Cabo Verde.

Praia, Santiago, em Vias de Colapso?...

É constatação generalizada por parte dos santiaguenses, o contínuo enfraquecimento, omissão e/ou desaparecimento de atividades económicas, culturais, sociais, de produção de conhecimentos, qualidade ambiental e de ordenamento do território o que tem conduzido à elevada taxa de desemprego dos concelhos da ilha em relação aos outros e á redução de qualidade de vida dos residentes na Praia, Santiago.

As máfias nos concursos públicos cabo-verdianos

Congratulo-me, antes do mais, com o autor da obra «Celma, a Diretora Lésbica», por ter arrebatado o Prémio Literária Arnaldo França nesta 2ª edição. Por sinal é meu conterrâneo, um genuíno santa-cruzense. Parabéns!

O renovar da esperança

“Chuva é a nossa riqueza”; “Chuva é o nosso governo” (…). Chuva é, indubitavelmente, a palavra de maior “ímpeto” no imaginário dos cabo-verdianos, principalmente dos homens e mulheres do mundo rural. Uma terra pobre, sem nenhum outro “ramo de pega” para além do mar e as suas gentes, o povo vive da esperança, renovada, anualmente, na “Chuva amiga” que cai quando cai… e nos enche sempre de esperança e alegria. Inspira sempre o seu povo: da literatura a música, da gastronomia a arte plástica, do teatro a poesia, da política a religião… todos buscam...

A contextualização do teatro cabo-verdiano

O teatro cabo-verdiano é tão antigo quanto ao achamento do próprio arquipélago pelos navegadores portugueses, Diogo Gomes e António da Noli, entre 1460 e 1462, embora não tendo sido permitido, legalmente, o seu aviamento tradicional ou verdadeiramente autóctone, até 1975. Pois, tudo o que antes era permitido e que pudesse ser considerado tradição terra a terra, era à lupa joeirado pela administração, que receava insurreição por parte dos escravos, e pela Igreja que não considerava muito católica as tradições africanas, apodando-as mesmo de profanas e pagãs. Não se podia...

Crónica. Procura-se “OS DOIS IRMÃOS” – O filme perdido (?)

O meu telemóvel toca. Fala um grande amigo, artista, colega de infância e de várias jornadas, e um grande ator de teatro: - Vai-se fazer uma longa-metragem em Santa Catarina e precisa-se de atores locais. És um potencial candidato… passa a informação para os demais colegas interessados.

Cronista de Santiago Magazine lança seu 12º livro. 'Adoçar a boca/Ndoxa boca'

O poeta e dramaturgo Armindo Tavares, que escreve todos os sábados no Santiago Magazine, lança esta sexta-feira, 11, na Praia, o livro de poesia bilingue, em português e crioulo cabo-verdiano”, intitulado “Adoçar a boca/Ndoxa boka”.