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Venda do Liceu da Várzea. JHA alerta para o perigo de dilapidação dos bens públicos

A presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada (JHA), utilizou a sua página do facebook para alertar o país sobre eventualidade de se estar perante a dilapidação de bens públicos, em reação à notícia relacionada com a venda do Liceu da Várzea. “Porque, de facto, o que está acontecer é uma autêntica venda da terra, numa reedição daquilo que aconteceu na década de 90”, afirma em jeito de conclusão.

Zezé di Nha Reinalda. O músico da sátira social

Com a independência de Cabo Verde, as músicas de intervenção, cujo propósito assenta-se na preocupação de difundir uma mensagem, foram relegadas para o plano secundário, pois haviam perdido o carácter mobilizador a que se destinavam.

Governo vai alienar 10% das acções da TACV a emigrantes e trabalhadores

O Governo vai alienar 10 % das acções da TACV, sendo que 5% serão para os emigrantes e os outros 5% serão vendidos aos trabalhadores da empresa.

Que política externa quer este governo?

Não se compreende como é que o negócio da TACV foi feito em confidencialidade e nos bastidores (mesmo assim mal feito), e a política externa esteja a ser feita escancarada e em forma de “prostituição”. Estamos a criar um Hub para ditadores, racistas, anti emigrantes e homofóbicos?

Notas sobre a TACV. A surreal concessão e privatização dos Aeroportos e Portos

“Clarificando a questão da TACV. O Governo não vai adquirir cinco aviões! Se Cabo Verde tivesse dinheiro para comprar cinco aviões e depois ceder a terceiros para gerir, o país não precisaria de ninguém para administrar a TACV. O que está em causa é que, enquanto a TACV não for privatizada, contínua e terá que continuar a voar. Entretanto, os aviões serão adquiridos em regime de leasing (aluguer) e toda a operação feita neste quadro é da responsabilidade da TACV e, em ultima instancia, o acionista estado. Porém, quando a empresa for privatizada, a responsabilidade do...

Regionalização. Gato ou Lebre?*

O ministro de Estado já nos habituou com mensagens salvíficas nas suas intervenções no Parlamento, mas tem desacertado quase sempre. Ontem voltou à carga, dizendo que a regionalização é uma reforma fundamental e que os deputados tinham uma soberana oportunidade de fazer um grande trabalho por Cabo Verde, dotando-o daquilo que lhe falta para dar o salto - a regionalização. um discurso, verdade seja dita, nada original. Os políticos cabo-verdianos já nos habituaram com tiradas do tipo. Lembram-se, por exemplo, de quando o compacto do MCA foi considerado a 2ª Independência...

MpD considera que país passa por reformas reconhecidas. PAICV contesta e UCID questiona

O MpD, pela boca do primeiro-ministro disse Cabo Verde está a passar por reformas reconhecidas pelas instituições financeiras internacionais e parceiros com impacto no crescimento económico, no aumento de rendimento via emprego, inclusão social e aumento da massa salarial da Função Pública. O PAICV contesta e a UCID questiona. Estes dois partidos da oposição entendem que tudo isso não passa de conversas da maioria.