Uma análise do meu amigo e colunista deste jornal online, Domingos Cardoso, a propósito da crise política que se vive no seio do PAICV, desencadeou várias reações tanto de amigos como de militantes, simpatizantes, ex-dirigentes, entre os quais José Maria Neves. Aliás, foi por causa da reação do ex-primeiro-ministro que desencadearam várias outras, para além do caso da queda ou não da Comissão Política Regional de Santiago Sul que já vinha sendo noticiado na imprensa e cujas reações também já se faziam sentir.
Ex-primeiro-ministro garante que a decisão de construir o Campus no Palmarejo resultou de pareceres de especialistas nacionais e estrangeiros. E que a China não pode decidir em que ilha deve ficar a infra-estrutura.
Num encontro esta manhã com o ministro das Finanças, Olavo Correia, o deputado do PAICV, Julião Varela, defendeu que aumento de subvenção aos partidos políticos, em sede do orçamento do Estado para 2018.
Conselheiros tambarinas vão discutir as reformas em curso como a Revisão Constitucional e do Código Eleitoral, a Regionalização, a Reforma do Parlamento e o Estatuto da Oposição Democrática Municipal. Pelo meio, um diagnóstico interno.
Atelano Fonseca falou ontem, 11, na CPI que investiga a falência do Novo Banco. Hoje é a vez dos ex-gestores do NB, Carlos Moura e Marly Cruz, dizerem o que sabem.
Ex-líder do PAICV volta a comentar, no Facebook, sobre o partido tambarina, que “vive momentos conturbados”, em que “qualquer acha pode atear a fogueira”.
Ex-presidente do PAICV reage ao texto de Domingos Cardoso publicado ontem, 8, por Santiago Magazine. Admite erros do passado, mas diz que se não tivesse tomado medidas para a reconciliação interna pós-presidenciais 2011, as eleições directas no partido em 2014 estariam em risco.