ANOTAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS SOBRE A ESTRANHA SALVAÇÃO DO NÃO INFECTADO OU QUIÇÁ ASSINTOMÁTICO AFRO-AMERICANO GEORGE FLOYD DE EVENTUAL MORTE POR EXPRESSAMENTE DETECTADA INFECÇÃO PELO NOVO CORONAVIRUS (SARS-CoV-2) E DA SEQUENTE, TRAIÇOEIRA E, BASTAS VEZES, FULMINANTE COVID-19
Persiste na sociedade caboverdeana uma tendência para a negação da importância de se olhar para os problemas sociais como factos irremediavelmente interligados. Enquanto se assiste à elevação de narrativas, umas ingenuamente honestas, outras deliberadamente manipuladoras, de olhar para os problemas um de cada vez, dando corpo a uma separação meramente fictícia e interesseira. Este artigo é também sobre essa inegável interligação social.
Nesta entrevista José luiz Tavares* fala do seu labor poética e afirma, entre muitas observações, que “a arte é o único espelho que o humano tem para se mirar, para tentar entender o que a vida é, pois a vivência é opaca; enquanto o homem vive, ele está imerso na opacidade, daí que ele necessite da distância artística, como bem viu Aristóteles, e Nietzsche viu doutro modo: a arte como suprema mentira para nos libertar da ilusão e da tirania da verdade.”
No passado sábado, 06 de Junho, se Norberto Tavares estivesse vivo estaria a completar mais um aniversário. Faria 64 anos. O músico morreu em Dezembro de 2010, com escassos 54 anos. Logo, pode dizer-se, ainda tinha muito para dar, se bem que a saúde do artista tivesse deteriorado muito nos últimos anos da sua vida.
A Polícia Judiciária portuguesa (PJ) anunciou esta segunda-feira, 8, a detenção de mais três suspeitos de envolvimento nos acontecimentos que levaram à morte do estudante cabo-verdiano em Bragança, a 31 de dezembro de 2019, elevando para oito o número de detidos.