Então, só agora na semana festiva, Alberto Nunes, o presidente telecomandado da CMSC do Fogo, fez o eco de há um ano, do Presidente da AN Jorge Santos, que o processo de Chã das Caldeiras é complexo e exige a compreensão de todos.
O escritor Germano Almeida disse hoje que o grande problema do parlamento cabo-verdiano não é a briga entre dois deputados, mas sim as ofensas e injúrias constantes, considerando, por isso, que os deputados precisam de auto-vigilância.
Deu muito voto. Foi cavalo de batalha nas eleições de 2016, em que o MpD saiu vencedor. Entretanto, as reveindicações de ontem continaum por solucionar até hoje. Transcorridos quatro anos da última erupção vulcânica no Fogo, ainda há famílias separadas e em casas arrendadas e, enquanto isso, a população de Chã, sobretudo, jovens, aguarda com “cepticismo”, pelo novo assentamento e outros projectos prometidos e anunciados.
Que só vai beneficiar 8% do total dos Funcionários Públicos!
A ausência de deputados na Plenária tem um significado jurídico muito preciso: determina o número de deputados necessários para aprovar ou chumbar uma proposta de lei!
O Governo cabo-verdiano reafirmou no parlamento o compromisso de reduzir a criminalidade no país em 50% até final da legislatura, em 2021, mas a oposição considera que os crimes estão a ganhar "contornos de requinte e complexidade".
O Governo insiste que tudo está bem.