Quando é que o Estado de Cabo Verde irá assumir que o tráfico de droga é uma ameaça para o país? Quem manda em Cabo Verde – o povo & as instituições ou os traficantes? Há que salvar o Estado e as suas instituições!
“O PAICV precisa de mudar dos pés à cabeça e da cabeça aos pés” - afirmou Pedro Pires, em Janeiro de 2017, na cerimónia de abertura do Congresso do PAICV.
Diz o provérbio popular que pela boca morre o peixe, e os homens pela língua. Na apresentação do Estado da Nação, o Governo apresentou uma revista intitulada: “Estamos a construir um País melhor. Três anos de Governação (2016-2019), onde apresentava os resultados até 2015 como sendo do PAICV e, a partir de 2016 como sendo do MpD. Se os dados são positivos, em 2016 são do Governo atual. Se os dados são negativos, é do Governo anterior (PAICV).
O PAICV acusou esta sexta-feira, 29 de novembro, o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, de ter beneficiado a própria empresa e misturando os seus interesses com os interesses do Estado, além de outros irregularidades enquanto membro do Governo.
A Procuradoria Geral da República (PGR) acaba de pedir a autorização da Assembleia Nacional (AN) para que o deputado Damião Medina, eleito nas listas do MpD pelo círculo eleitoral de Santo Antão, seja ouvido em tribunal, por alegados crimes de Violência Baseada no Género (VBG). Com a alteração do Regimento da Assembleia Nacional, que obriga o parlamento e levantar automaticamente a imunidade dos parlamentares envolvidos em crime de VBG, o deputado Damião Medina é partir desta data arguido e vai ser interrogado pelo Ministério Público.
O MpD defendeu hoje que o Orçamento do Estado (OE) para o ano económico de 2020 estabelece as dotações necessárias para financiar as políticas que visam desenvolver Cabo Verde a “passos seguros”.
"A segurança entendida como ordem pública e esforço comum na proteção física e da liberdade e propriedade da comunidade e de cada um dos seus membros foi, historicamente, a razão determinante da organização dos agregados humanos em Estado. O Estado não pode, pois, demitir-se dessa sua obrigação essencial de garantir segurança física e liberdade aos cidadãos residentes e às demais entidades instaladas no seu território".