Se o governo não agir em várias frentes, continua apenas com narrativas para animar os mais próximos do poder, porque os jovens nem estão aqui para ouvir os discursos desgastados sobre a juventude e a causa da emigração que querem fazer passar para fora. Para reter os jovens, o governo precisa agir em várias frentes: economia forte, educação de qualidade, qualidade de vida e governança / governação eficiente e eficaz. Repetimos: ninguém é contra a emigração. Somos contra a tentativa de passar uma narrativa, desgastada de que os jovens saem do país, somente por gozarem de...
Um novo levantamento da ONG cabo-verdiana Biosfera identificou mais de 700 tubarões e raias de 10 espécies diferentes nas ilhas de Santa Luzia e São Vicente, uma biodiversidade que importa proteger, disse à Lusa o coordenador do projeto.
A incorporação de uma visão “feminista” na política do Estado não implica apenas a introdução de um corpo normativo de reorientação da prática política ligada aos princípios éticos de paz, justiça global, direitos humanos e desenvolvimento sustentável, reforçamos a ideia que neste arquipélago, quando falamos sobre a “política feminista”, referimos nos à ideia de posicionar a igualdade de gênero como verdadeiro objectivo estratégico para o desenvolvimento socioeconómico.
A TACV deu esta sexta-feira, 30, o que considera ser um passo “significativo” na sua estratégia de retoma e expansão, com a reintrodução da rota sazonal Porto–Sal–Porto.
Um analista político e o presidente do Fórum da Sociedade Civil cabo-verdiana disseram hoje que Francisco Carvalho pode tornar o PAICV mais combativo a caminho das legislativas de 2026, se houver união.
Um incêndio de grandes proporções que deflagrou na localidade de Campanas de Baixo, município de São Filipe, consumiu cerca de sete hectares de terreno, sobretudo áreas agrícolas, pastagens e fruteiras localizadas nas bermas das ribeiras.
O maior perigo da demagogia, é que ela traz na bagagem a intolerância, o autoritarismo disfarçado de coragem e, por vezes, uma boa dose de messianismo de feira. Tudo embrulhado no selo da vontade popular. Aos que assistem a este teatro com indiferença, recordo: quando a demagogia se senta à mesa, a democracia é empurrada para o banco de trás. E quando dermos por isso, já não será uma questão de "quem nos representa", mas de "o que nos resta". O povo, esse, continuará a existir apenas como o cenário de fundo de uma tragédia anunciada. Cuidado com o que aí vem! Mô ki nu sta, nu...