Do sonho de adolescente de dar volta ao mundo à vela à realidade, dois irmãos portugueses meteram-se num pequeno veleiro de seis metros e, quais Fernão Magalhães dos nossos dias, desejam chegar “ao fim do mundo”.
Quarenta funcionários do Hospital Baptista de Sousa, em São Vicente, estão infetados com covid-19, o que já obrigou à reorganização dos serviços e aumento da carga horária dos restantes trabalhadores, segundo a administração.
Mais rápida a expandir, mas menos letal do que as outras variantes da Covid-19, a Ómicron, descoberta em Novembro último na África do Sul, difere das suas congéneres também nos sintomas. Esteja, pois, atento, às suas unhas, lábios e pele.
Um homem no leste da China contraiu o que pode ser o primeiro caso humano da estirpe H10N3 da gripe das aves, mas o risco de contágio em larga escala é baixo, afirmou o Governo chinês. Entretanto, especialistas garantem que os vírus que causam gripe nas aves têm uma grande capacidade de se modificar, adaptar-se a mamíferos e até saltar para humanos.
Vamos terminar o ano de 2020 a falar de ciência; da eminência de uma imunização dos povos a partir das vacinas de COVID-19 em desenvolvimento; da esperança de volta à normalidade. Um ano difícil em todos os aspectos e que mais parece o cumprimento da profecia expressa na canção de Raul Seixas (acessível neste link), escrita em 1977 e inspirada em filme de ficção científica, e que versara sobre “o dia em que a terra parou”. Literalmente, 2020 foi o ano que a terra parou por conta de um vírus invisível, altamente transmissível e letal. [Segue o fio nos parágrafos seguintes].
QUINTAS E ANTEPENÚLTIMAS ANOTAÇÕES SOBRE
É bem evidente que estamos a atravessar um momento muito conturbado da nossa História (primeiro Estado de Emergência) e do mundo inteiro, com o fenómeno da atualidade chamado “Coronavírus, Sars Cov-2, Covid-19”, na origem de uma das “piores pandemias” de que reza a História!