Neste capítulo analisarei a escritura dita de compra e venda que era para ser celebrada no mesmo dia do memorandum de 31 de março de 2014 assinado entre Ulisses Correia e Silva e FS-NANÁ e que só em 10 de abril de 2017 o foi.
O clima racial atual nos Estados Unidos criou efeitos dominó ao redor do mundo, inspirando outras comunidades Negras a tomar as ruas exigindo seus direitos como seres humanos, de existir e prosperar.
Confesso que ouvi há dias, com um misto de perplexidade e preocupação, as declarações do Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, tutela da Comunicação Social, em reacção à minha opinião, enquanto presidente da AJOC, expressa neste mesmo local.
Hoje fazemos o regresso ao passado duma outra forma: através de um texto publicado na revista «Pública», do jornal português «Público», por alturas do 30º aniversário da independência nacional, a nossa «hora grande», o nosso «dia maior», independentemente das feições que tomariam os novos poderes.
A JpD, uma organização partidária juvenil cabo-verdiana que se diz “para democracia,” - cujo presidente recentemente assumiu a posição de secretário-geral adjunto do MpD, o partido que apoia o governo de Cabo Verde - mostrou que é saudades em si mesma, colocando-se perto da cor do fascismo, racismo, homofobia, misoginia, entre outros males sociais. Ou então, acabou por passar a si mesma a certidão de incompetência e idiotice. Dado que o aforismo popular “diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és” é indicativo da imputação de responsabilidades por associação, segue...
Sequência do projecto Pátria Soletrada à Vista do Harmatão do poeta José Luiz Tavares, que escreve o seguinte: "Na continuação da nossa peregrinação memorialística pelo lugar di biku, hoje evocamos duas figuras particulares da nossa infância nesse Txonbon de outrora, Abel di matxu i Barboza májiku. O subtítulo (os dois do diabo) é, obviamente, irónico, relembrando apenas a nossa percepção de menino".