FATO HISTÓRICO
Desde que tenho noção propria e convicta da minha fé, por volta dos meus 15/16 anos de idade, entendo que ela, a fé, deve ser vivida integral e profundamente, mas de forma racional. Desde sempre, tive o sentimento, que com o passar dos anos e as experiências transformou-se em convicção, que o Cristianismo não é religião e que a fé extravasa a naturalidade, mas não irracionaliza quem a tem. A fé verdadeira.
O dezembro de 2019 foi marcado pelo surto do vírus conhecido como coronavirus ou simplesmente COVID-19 como foi denominado pela Organização Mundial de Saúde – OMS. Tanto o senso comum quanto a ciência não tinham imaginado que o novo momento de “solidariedade internacional” seria para o combate ao inimigo secreto que surgiu na China, espalhou-se pela Europa e América do Norte e timidamente tem-se proliferado pelo continente africano e a América latina.
Tinha uns dez anos. Ele me convidou se eu queria acompanhá-lo em um passeio. Nossa, que alegria! Era um convite irrecusável. Claro que eu queria.
Condolências dos Herdeiros Tavares Homem aos familiares, amigos e conhecidos do Dr. Felisberto Vieira Lopes, advogado e jurisconsulto.
É a minha sincera opinião; o cristianismo falhou em África. Na Europa o cristianismo foi uma das fontes que impulsionaram virtudes como a moral, a política e até a ciência. Como o avanço dos séculos, sentiu-se a necessidade de se separar a religião das decisões partidárias, e bem, pois ganhou-se consciência da urgência de decisões com bases em análises específicas, abrangendo sociedades cada vez mais complexas e diversas. Mas o cristianismo, católico ou não, foi espetador ativo e incontestável no desenvolvimento da capacidade Ocidental.
Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)