Movimento Sokols bloqueia comitiva do Primeiro-ministro. "São Vicente quer autonomia já"

Movimento Sokols invade estrada e faz parar as viaturas nas quais estavam Ulisses Correia e Silva e o ministro das Finanças. O movimento quer autonomia já para São Vicente e o cumprimento das promessas de descentralização e regionalização feitas durante a campanha eleitoral.

Santiago quer segurança

Lembro-me como ontem do outdoor do MPD afixado em Quebra Canela, em plena campanha eleitoral para as legislativas de março de 2016, com o slogan: “SANTIAGO QUER SEGURANÇA”.  

Quem deve avançar com o processo de regionalização em Cabo Verde?

Esta pergunta pode parecer insensata, mas não é. É que ela ganhou legitimidade face às afirmações que o primeiro-ministro fez hoje em Mindelo, segundo as quais se fosse pela sua vontade a regionalização já era uma realidade em Cabo Verde.

Pela defesa do direito à Educação em África. Por Aidê Carvalho

Pela primeira vez piso o solo do Senegal. A missão é nobre. Em Dakar, junto-me aos outros Membros do Conselho de Administração da Rede Africana da Campanha de Educação para Todos, ANCEFA, para traçarmos estratégias a favor de uma educação inclusiva e de qualidade em África. Nigéria, Quénia, Zâmbia, Níger, Burkina Faso, Togo, Cabo Verde, Guiné Bissau e Senegal estão aqui representados.

Órgãos. Tanque sujo a céu aberto preocupa munícipes

Câmara Municipal de São Lourenço dos Órgãos já foi alertada para o perigo de proliferação de doenças e já tem preparada uma campanha de limpeza em todo o concelho este fim de semana.

Eleições em Angola, o que pude ver - texto de Rui Semedo

Tive a oportunidade de ser, entre mais de duas centenas presentes, um dos observadores internacionais a acompanhar as eleições gerais em Angola. Pelos escassos dias de presença em Luanda apanhei a parte final da campanha onde todas as emoções se concentravam e já se proferiam discursos de consolidação da jornada eleitoral.

Angola. União Africana diz que eleições foram tranquilas, mas recomenda melhorar o processo

José Maria Neves, chefe da Missão de observadores da União Africana que acompanhou as eleições em Angola, garante que tudo decorreu na normalidade, com respeito pela legislação e procedimentos estabelecidos, mas fez recomendações visando a melhoria dos próximos actos eleitorais.