O ministro da administração Interna acaba de apresentar queixa no Tribunal da Praia contra o jornalista e diretor de Santiago Magazine, Herminio Silves, e contra os dois ex-oficiais da Policia Nacional, Elias Silva e Manuel Alves, que trouxeram ao conhecimento público investigações desencadeadas pelo Ministério Público sobre a morte a tiro de um alegado assassino a soldo, em 2014, em que o nome do governante Paulo Rocha aparece na cena desse suposto crime, eventualmente como mandante. Agora, Rocha decide agir judicialmente e pede 8 mil contos de indemnização.
Mesmo com um elefante na sala (investigação a um ministro por suposto envolvimento num alegado homicídio que decorre no Ministério Público) o Governo e o MpD descontraidamente bebem chá e deixam o animal à solta, com a desculpa de que se trata de imaginação da imprensa. Não, não é ficção e os próximos dias irão provar quem anda a enganar os cabo-verdianos.
O tribunal dos Mosteiros mandou esperar pelo julgamento em prisão preventiva o agente da segunda classe da Polícia Nacional (PN) que terá matado a própria esposa no fim-de-semana passado. O visado está a ser acusado de homicídio agravado.
Um agente da Polícia Nacional matou, hoje, nos Mosteiros (Fogo), a sua esposa Benvinda Santos, com quem estava casado há um ano, conforme informou o comandante regional da PN, Hermínio Veiga, á Inforpress
O agente da segunda classe da Polícia Nacional (PN), envolvido no incidente registado na manhã de hoje nos Mosteiros e que resultou na morte da esposa do mesmo, foi transferido para a esquadra de São Filipe.
As deslocações na chamada alta Administração também contemplam missões dispensáveis num mundo em que os mais altos líderes de Organizações e Instituições internacionais e regionais, Presidentes da República, Primeiros-Ministros, Ministros, Cientistas, Escritores, Músicos e homens e mulheres de Cultura em geral, dirigentes e atletas de alta competição, ambientalistas e mais altos dignitários religiosos, têm participado em fóruns internacionais, regionais e nacionais, através de plataformas digitais, sem necessidade de gastos de recursos em deslocações.
O Sindicato Nacional da Polícia Nacional (Sinapol) acusou hoje o ministro da Administração Interna de criar uma “lista negra “dentro da Polícia Nacional para “controlar a corporação e manipular o funcionamento e desenvolvimento normal” na carreira desses profissionais.