O PAICV considerou esta terça-feira, 12 de novembro, que o conjunto de acções de prevenção e combate à criminalidade anunciado segunda-feira pelo chefe do executivo é sinal de reconhecimento por parte do Governo que a situação de insegurança no país “é grave”.
O ministro da Cultura de Cabo Verde afirmou esta terça.feira, 12 de novembro, que o fim das nomeações políticas da Rádio Televisão Cabo-verdiana (RTC), maior órgão da comunicação social do país, é um passo para garantir “mais liberdade de imprensa”.
Decorridos os quase 30 anos do poder local em Cabo Verde, as eleições autárquicas de 2020 serão desafiadoras, quer para os proponentes das plataformas e programas eleitorais quer para os eleitores. Aos candidatos ao poder local, o momento será de proporcionarem aos munícipes oportunidades de avaliar e experimentar visões novas, claras em termos de estratégia e inovadoras em termos de liberdade e autonomia na condução dos destinos dos municípios Cabo-verdianos. E, os eleitores estarão à prova na sua capacidade de analisar, avaliar e escolher ou não os candidatos/plataformas.
A liberdade de expressão é um direito constitucional. Em Estados ditos de Direito, a vida comunitária seria inapta e inconsequente se as democracias e o poder do povo se limitassem apenas, e somente, ao direito de escolher livremente os titulares de cargos políticos por meio do voto secreto, universal e pessoal.
A Morna foi aprovada esta quinta-feira, pelo Comité Técnico dos peritos da UNESCO, como Património Imaterial da Humanidade. O ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, deu a nova esta noite numa publicação na sua página no Facebook.
A UNESCO avisou hoje que a classificação da morna como Património Imaterial da Humanidade tem apenas uma indicação positiva prévia, remetendo a decisão final para o comité intergovernamental, que se reúne entre 9 e 14 de Dezembro, em Bogotá, Colômbia.
O procurador-geral da República quer uma “atenção muito especial” para a questão da segurança dos magistrados e de alguns edifícios que albergam os serviços da justiça. Luís José Landim fez esse pedido esta sexta-feira no discurso de abertura do Ano Judicial, alertando que esse facto não pode ser encarado de “ânimo leve”.