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O Prémio BAICV e as Manigâncias de um Júri Portador de um Estreito Conceito de Literatura mas Tomado de Incontinente e Façanhuda Sanha Administrativa

O mais esdrúxulo nesse «quarto e irregular critério apócrifo», introduzido pelo todo-poderoso júri, é a sua profunda mediocridade, quando não mesmo a retumbante e hilária necedade. O critério de correção linguística e estruturação do discurso é para redação de meninos e meninas da quarta classe, quando havia, ou tara de professorecas que da literatura têm a vaga ideia de que é uma coisa parecida com isto, mas não sabem ao certo de que substância, para parodiarmos um célebre título de Manuel António Pina. Não é esse formalismo, há muito varrido para o caixote de...

O Patusco (Daniel) Medina, Seus Fajutos Asseclas & os Descaminhos da Academia Cabo-verdiana de Letras [Ou o Diabo Volta à Arena para Novo Round de um Combate já Antigo] ]

Perante a despudorada desfaçatez usurpatória desses landgrávios de baixa estirpe, cuja única lei por eles conhecida é a do alpinismo ou do trepanço, seja social, político ou cultural (se tal fosse possível, até decretariam a usucapião para permanecerem eternamente sentados nos plintos da Academia. Aliás, para os devidos efeitos, dever-se-ia considerar a ACL sem direção, uma espécie de vacatio administrativus, não podendo a atual praticar nenhum ato relevante em seu nome), há que convocar eleições no mais curto espaço de tempo, a fim de se livrar a Academia desses contumazes...

Uma selvajaria civilizacional. [O caso da Escola Portuguesa da Praia]

Há pouco tempo os jornais portugueses noticiaram fartamente e com assinalável alarido a agressão à chapada que a diretora da Escola Portuguesa, Susana Maximiano, tinha sofrido, tendo apresentado queixa junto das autoridades competentes. Fez ela muito bem, pois Cabo Verde é (ou deveria ser) um país de lei e justiça, e por isso repudiamos qualquer tipo de agressão ou coação física (ou psicológica, como tem estado a acontecer com os alunos cabo-verdianos da EP). No entanto, a senhora Susana Maximiano e a Escola Portuguesa vêm esbofeteando contínua e impunemente, com a conivência...

José Luiz Tavares apresenta “Uma Pedra Contra o Firmamento” na ilha de Santiago esta quinta-feira

 O poeta cabo-verdiano radicado em Portugal José Luiz Tavares vai estar em Cabo Verde para apresentar a sua mais recente obra “Uma Pedra Contra o Firmamento” nas cidades da Praia e do Tarrafal, em Santiago. Na quinta-feira, 12, a obra é apresentada na Livraria Pedro Cardoso, na Cidade da Praia, e, no dia 14, no Tarrafal, na Câmara Municipal do concelho que o viu nascer.

Reverso Línguas & Traduções formando cabo-verdianos para dialogar com o mundo  

Uma opção para aprendizagem de língua estrangeira ao alcance de todos. Está situada na cidade da Praia e fornece serviço de tradução e ensino de línguas estrangeiras, a saber: Inglês, Francês, Espanhol, Mandarim e Árabe.

"Uma pedra contra o firmamento” de José Luiz Tavares é apresentado esta sexta-feira em Lisboa  

A apresentação do livro, a cargo do Professore Doutor Pires Laranjeira e do Dr. Zetho Gonçalves, está marcada pelas 18 horas desta sexta-feira, dia 2 de dezembro, no Centro Cultural de Cabo Verde, localizado na Rua de São Bento, Lisboa.

Quando Um (Abraão) Vicente Zurra

Quem quer tourear este simples poeta (embora em roma nascessem todos os dias imperadores, um poeta verdadeiro só nascia de mil em mil anos) tem de vir munido de mais do que pobres vergastas, mas sim da superior arma da inteligência, duma predisposição ética para o enfrentamento (daí ser a coragem, «animo», também «virtus»), duma obra que testemunhe a nossa passagem por este mundo, na precariedade da nossa condição de homens. Eis o que nos separa, vicente: enquanto tu olhas para o chão em busca das migalhas do mundo, eu olho para o alto sonhando a eternidade no seio das estrelas.