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JpD diz que não está em guerra com a JPAI
Política

JpD diz que não está em guerra com a JPAI

A nota da Juventude do PAICV publicada por Santiago Magazine acaba de provocar uma outra da Juventude do MpD, em que esta associação juvenil afirma não estar em pé de guerra com ninguém.

“A JpD não está e nem nunca esteve em pé de guerras com ninguém”, escreve a nota para informar que ter partilhado “um print da noticia do jornal "Santiago Magazine" que tem no seu conteúdo um outro print com logótipo da JPAI, o que mostra que o mesmo foi feito por alguém que administra a pagina da JPAI”.

No que toca ao Santiago Magazine, convém registar que este diário digital é propriedade da empresa Santiago Editora, uma sociedade anónima que opera na aérea de comunicação e edições. O jornal está a trabalhar no serviço público de comunicação social, desde junho de 2017.

Aqui está a nota da JpD.

“A JpD não está e nem nunca esteve em pé de guerras com ninguém

Partilhamos na nossa pagina no FACEBOOK um print da noticia do jornal "Santiago Magazine" que tem no seu conteúdo um outro print com logótipo da JPAI, o que mostra que o mesmo foi feito por alguém que administra a pagina da JPAI.

A JPAI em vez de explicar, de forma convincente o sucedido, escreveu na sua pagina um conjunto de falsidades e ataca o presidente da JpD, o que lamentamos, mas não iremos devolver na mesma moeda.

No longo texto, afirmam que não tem nas suas fileiras titulares de cargos políticos. O que é pena! Mas esqueceu de dizer que para ser titular de cargo político é preciso passar pelo crivo do povo. Tem que ser eleito. O povo rejeitou de forma contundente o PAICV e sua jota em 2016, só por isso que hoje não tem titulares de cargos políticos nas suas fileiras. Mas se recuarmos ao período antes de 2016 encontrávamos, não titulares de cargos políticos, mas sim, muitos administradores e PCAs de empesas e institutos públicos que também eram dirigentes da JPAI. Ou não se lembram? Na JpD isso não existe.

Se consideramos uma escola de formação cívica e política é porque preparamos e temos todo o interesse que os nossos jovens sejam um plyaer activo na política e que sejam eleitos para poderem levar as nossas ideias para os centros de decisões. Quando um jota é eleito é motivo de orgulho para a nossa organização e damos todo o suporte para que esteja a altura dos desafios e da confiança nele depositado.

Para finalizar, e porque não estamos para conversa fiada, reafirmamos que não estamos em guerra com ninguém, muito menos com a JPAI que parece estar mais interessada em fazer teatro do que contribuir para o reforço da cultura política no país.”

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Redação